tag:blogger.com,1999:blog-43695956948060242392024-03-12T21:28:02.312-03:00Formação On-Line. Viva!Desculpe-nos o transtorno:
mudamos para o link:
http://formacaodecatequistas.blogspot.com/
Agradecemos a sua atenção!
Obrigado pela sua visita.Unknownnoreply@blogger.comBlogger91125tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-45155061926963898522007-12-27T14:22:00.000-03:002007-12-27T14:27:59.403-03:00Tivemos que mudar o link e o blog<a href="http://populo.weblog.com.pt/arquivo/05_01_raiva.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 195px; CURSOR: hand; HEIGHT: 237px" height="302" alt="" src="http://populo.weblog.com.pt/arquivo/05_01_raiva.jpg" border="0" /></a> Olha só para essa cara!!!<br /><br /><br /><<<<br /><br />Com toda a razão para está chateada!<br /><br />Depois de quase 6 meses com o formacaoon-lineviva.blogspost.com tivemos que mudar de url para que você leitor tenha a oportunidade de deixar seu comentário, coisa que não existia no outro blog, que até hoje não consegui descobrir o que aconteceu para que a função aparecesse. Mas não se preocupe o que o trabalho continua, e continuaremos firme e forte com a missão de formadores que somos para o desenvolvimento de nossos trabalhos em nossas comunidades.<br />Não se preocupem!!<br />Mudemos essa cara, pois mais um ano de trabalho encerra, e mais um novo ano irá começar. Pois é o que desejo para este ano de 2008, que nossos trabalhos venham cheios de grandes alegrias, novos frutos e muitas idéias inovadoras.<br />Feliz 2008!!!<br />Visite-nos: <a href="http://formacaodecatequistas.blogspot.com/">http://formacaodecatequistas.blogspot.com/</a><br /><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://fabelem.sites.uol.com.br/dicas/ima/bixins01.gif" border="0" /><br /><br /><br /><p></p><p><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 501px; CURSOR: hand; HEIGHT: 126px; TEXT-ALIGN: center" height="107" alt="" src="http://www.campingcarrion.com.br/Imagens/Gifs-Cliparts/Festas%20&%20Comemorativos/NatalAN/feliz2008.gif" border="0" /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-13104909654453497052007-12-21T16:56:00.000-03:002007-12-21T16:59:59.704-03:00Carta sobre fimdo jejum<div align="justify">Sobradinho, 20 de dezembro de 2007</div><div align="justify">Advento do Senhor</div><div align="justify"></div><div align="justify">Aos meus irmãos e irmãs do São Francisco, do Nordeste e do BrasilPaz e Bem!</div><div align="justify"><em>“Fortalecei as mãos enfraquecidas e firmai os joelhos debilitados. Dizei às pessoas deprimidas: ‘Criai ânimo, não tenhais medo! Vede, é vosso Deus, é a vingança que vem, é a recompensa de Deus: é Ele que vem para nos salvar’. Então se abrirão os olhos dos cegos e se descerrarão os ouvidos dos surdos. O coxo saltará como um cervo e se desatará a língua dos mudos”. (Isaías 35, 3-6)</em></div><div align="justify">No dia de ontem completei 36 anos de sacerdócio – 36 anos a serviço dos favelados de Petrópolis (RJ), dos trabalhadores da periferia de São Paulo e do povo dos sertões sem-fim do nordeste brasileiro. Ontem, vimos com desalento os poderosos festejarem a demonstração de subserviência do Judiciário. Ontem, quando minhas forças faltaram, recebi o socorro dos que me acompanham nesses longos e sofridos dias. Mas nossa luta continua e está firmada no fundamento que a tudo sustenta: a fé no Deus da vida e na ação organizada dos pobres. Nossa luta maior é garantir a vida do rio São Francisco e de seu povo, garantir acesso à água e ao verdadeiro desenvolvimento para o conjunto das populações de todo o semi-árido, não só uma parte dele. Isso vale uma vida e sou feliz por me dedicar a esta causa, como parte de minha entrega ao Deus da Vida, à Água Viva que é Jesus e que se dá àqueles que vivem massacrados pelas estruturas que geram a opressão e a morte.</div><div align="justify">Uma de nossas grandes alegrias neste período foi ter visto o povo se levantando e reacendendo em seu coração a consciência da força da união, crianças e jovens cantando cantos de esperança e gritos de ordem com braços erguidos e olhos mirando o futuro que almejamos para o nosso Brasil querido. Um futuro onde todos, todos sem exceção de ninguém, tenham pão para comer, água para beber, terra para trabalhar, dignidade e cidadania.Recebi com amor e respeito a solidariedade de cada um, próximo ou distante. Recebi com alegria a solidariedade de meus irmãos bispos, padres e pastores, que manifestaram de forma tão fraterna a sua compreensão sobre a gravidade do momento que vivemos. Através do seu posicionamento corajoso, a CNBB nos devolveu a esperança de vê-la voltar a ser o que sempre foi em seus tempos áureos: fiel a Jesus e seu Evangelho, uma instituição voltada às grandes causas do Brasil e do seu povo e com uma postura clara e determinada na defesa da dignidade da pessoa humana e de seus direitos inalienáveis, principalmente se posicionando do lado dos pobres e marginalizados desse país.</div><div align="justify">Ouvi com profundo respeito o apelo de meus familiares, amigos e das irmãs e irmãos de luta que me acompanham e que sempre me quiseram vivo e lutando pela vida. Lutando contra a destruição de nossa biodiversidade, de nossos rios, de nossa gente e contra a arrogância dos que querem transformar tudo em mercadoria e moeda de troca. Neste grande mutirão formado a partir de Sobradinho, vivemos um momento ímpar de intensa comunhão e exercício de solidariedade. Depois desses 24 dias encerro meu jejum, mas não a minha luta que é também de vocês, que é nossa. Precisamos ampliar o debate, espalhar a informação verdadeira, fazer crescer nossa mobilização. Até derrotarmos este projeto de morte e conquistarmos o verdadeiro desenvolvimento para o semi-árido e o São Francisco. </div><div align="justify">É por vocês, que lutaram comigo e trilham o mesmo caminho que eu encerro meu jejum. Sei que conto com vocês e vocês contam comigo para continuarmos nossa batalha para que “todos tenham vida e tenham vida em abundância”.</div><br /><div align="right">Dom Luiz Flavio Cappio</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-5505775025151615932007-12-21T11:58:00.000-03:002007-12-21T15:33:18.203-03:00Carta-resposta aos leitores Antonio Ricardo Viana Câmara e Alberto Sérgio de Carvalho Onofre.Caros amigos leitores. Antes de ler esta carta-resposta, veja os link´s abaixo e entenda porque resolvi me envolver.<br /><a href="http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2007/12/18/327660881.asp">http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2007/12/18/327660881.asp</a><br /><a href="http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2007/12/18/327660907.asp">http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2007/12/18/327660907.asp</a><br /><br /><div align="justify">Texto referencia: O bispo e o Rio São Francisco e Dom Luiz, deixe o povo viver e trabalhar.<br />Fonte: Globo on-line (Opnião)<br /><br />Mesmo não os conhecendo, e pela liberdade que a rede internacional de comunicação nos favorece expressar nossas opniões, venho através desta, demonstrar a minha resposta aos comentários citados nos textos redigidos.<br /><br />Ciente dos fatos, a Igreja em momento algum se põe contra ou a favor da atitude de Dom Luiz. O que existem são opniões populares como direito de se expressar com vez e voz, o que cabe a qualquer individuo. Mesmo aqueles, dos quais se colocam “contra” essa decisão, simplesmente a mim cabe a mesma resposta daqueles que vivem a beira do sustento do velho Chico, “é preciso viver e conviver diariamente com ele e sentir os seus sofrimentos, que hoje são bem visíveis”.<br /><br />O que as pessoas não querem abrir os olhos para a verdade e que se diz “escândalo”, é o fato de uma pessoa, com princípios humanitários, luta e dá a sua própria vida para a salvação de tantas outras. Talvez uma atitude semelhante a que Jesus Cristo tomou quando vivia junto aos pobres, doentes, prostitutas, rejeitados e pré-julgados mesmo assim não teve medo do escândalo em que os sumos sacerdotes achavam para época. E quando ouvimos e/ou lemos tais passagens bíblicas, para esta época não se encontra nenhum motivo para “polêmicas” e críticas a tais atitudes.<br /><br />Do que temos medo? O que falta para sermos mais solidários com o nosso próximo e com os bens nos dado a custo algum? A verdade é que temos vergonha de expressar nossas indignações e revoltar que ficam escondidos, por muitas vezes, atrás de textos, charges, filmes e novelas. Mas nos esquecemos de muitas pessoas, santas ou não, que lutaram e deixaram de lado a “falsidade escrita” para a exposição e revolta contra a própria sociedade como Ir. Doroti, Chico Mendes, Tiradentes, Madre Tereza de Calcutá, Ir. Dulce entre tantos, que são esquecidos ao longo do tempo, e que fazem a construção de um povo que busca a sua dignidade. Quanto a Dom Luiz, mesmo se vier a óbito, nunca será esquecido pelo povo ribeirinho, que junto com eles está sofrendo a dor de se perder um bem tão precioso que é a água. Este bem que nos foi dado por Deus gratuitamente e por sermos egoístas não cuidamos nem zelamos e aos poucos será apenas mais uma história que fará parte de nossos livros para nossos filhos, netos e as suas gerações.<br /><br />O exemplo de Dom Luiz, para mim, é um pouco da amostra de coragem que a igreja tem, desde o princípio, de lutar pela missão que lhe foi confiada, pois não existe luta sem que haja uma causa. E o que me dá mais tristeza é de saber que nada está sendo repassado a população dos diversos estados, assim como na primeira em 2005, a mídia demonstra agindo assim, apoiando o governo para que essa transposição aconteça “por debaixo dos panos” sem repercutir, e ao que nunca se foi perguntado ao povo brasileiro se ele quer ou não que essa transposição aconteça. Pois somo povos de decisão apenas nas eleições, quando damos nossos votos a quem não tem dignidade de ocupar um cargo e ser a favor deste terrorismo.<br /><br />Casso essa “matança” aconteça, tenha pela consciência de que todos fomos avisados, sem que precisássemos de um vidente, guru a nos avisar. E que não matara uma ou duas vidas, mais sim todos aqueles que dependem dele, os ribeirinhos, os estados que são banhados de suas nascentes e por fim até aqueles a quem o governo iria favorecer.<br />Assim também nos ensina a Igreja no seu catecismo: <em><strong>§ 401”A partir do primeiro pecado, uma verdadeira ‘invasão’ do pecado imunda o mundo: o fratricídio cometido por Caim e Abel; a corrupção universal em decorrência do pecado; na história de Israel, o pecado se manifesta freqüentemente e sobretudo como uma infidelidade ao Deus da Aliança e como transgressão da Lei de Moisés; e mesmo após a Redenção de Cristo, entre os cristãos, o pecado se manifesta de muitas maneiras. A escritura e a Tradição da Igreja não cessam de recordar a presença história do homem: o que nos é manifestado pela Revelação divina concorda com a própria experiência. Pois o homem, olhando para seu coração, descobre-se também inclinado ao mal e mergulhado em múltiplos males que não podem provir de seu Criador, que é bom. Recusando-se muitas vezes a reconhecer Deus como o seu princípio, o homem destruiu a devida ordem em relação ao seu fim ultimo e, ao mesmo tempo, toda a sua harmonia consigo mesmo, com os outros homens e com as coisas criadas”.<br /></strong></em><br />E pondo fim, que possamos lutar por nossos ideais, nos aprofundar ao que queremos e fazer a conscientização aos outros. Que aprendamos a conhecer tudo e a todos antes de pré-julgarmos uma atitude, pois só a Deus cabe o verdadeiro julgamento de nossos atos e só se luta por algo que conhece.<br /><br /><em>“Que todos tenha vida e tenha vida em abundância”.(JO. 10,10)<br /></em>Que o Rio São Francisco, a Amazônia, fauna, flora, o ser humano aprendam a ter o direito de suas vidas.<br /></div><div align="right"><br />Carinhosamente,<br />Caroline Gadêlha<br /><br />Barreiras – Bahia, 21 de dezembro de 2007.<br />Às 12:03pm.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-29454719747831337272007-12-17T15:17:00.000-03:002007-12-17T16:32:20.671-03:00Presidência da CNBB inicia diálogo com o governo sobre Transposição do Rio e Dom Cappio<div style="TEXT-ALIGN: justify">"Afirmamos nossa colaboração em tudo o que tive ao nosso alcance para retomar o diálogo entre Governo e dom Cappio", foi o que disse, hoje, o presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, durante entrevista coletiva à impressa, após o encontro com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ocorrido no Palácio do Planalto, na manhã desta quarta-feira, 12.<br />Participaram do encontro, solicitado pela Presidência da Cnnbb, dom Geraldo Lyrio Rocha; o secretário-geral, dom Dimas Lara Babosa e o assessor politio, padre José Ernanne Pinheiro. Do planalto, além do presidente da República, estiveram presentes os ministros do Ministério da Integração Nacional e da Secretaria-Geral, respectivamente, Geddel Viana Lima e Luiz Sulci, e o chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho.</div><div style="TEXT-ALIGN: justify">No encontro com o presidente Lula, dom Geraldo Lyrio e dom Dimas expressaram "a preocupação com a pessoa e a vida de dom Luiz Flávio Cappio", que hoje se encontra no seu 21º dia de "jejum e oração" e pédiram que "se estudem mais a fundo as implicações do projeto de tranposição da água do Rio São Francisco, bem como as propostas alternativas". A solicitação é para que "não se fixassem só na questão do projeto, mas que as possibilidades alternativas fossem igualmente examinadas", afirmou Dom Geraldo. Conforme o presidente da CNBB, o diálogo está apenas começando. A primeira atitude após este encontro com o Governo é transmitir ao bispo de Barra o que ocorreu no encontro com o presidente e ouvir de dom Cappio as suas propostas. Dom Geraldo disse, ainda, que o Governo "está interessado em encontrar uma saída para este momento. O governo não se mostrou fechado, nem intrasigente e está disposto a examinar todas as propostas alternativas", emvora "esta disposição não implique em abandonar inteiramente o projeto da transposição do Rio São Franscisco", afirmou.</div><div style="TEXT-ALIGN: justify">Sobre dom Cappio, o presidente da CNBB disse tratar-se de um "homem muito reto, que tem consciência dos seus atos" e que ele conta com o "apoio dos irmãos bispos desde o primeiro momento. Já nos manifestamos várias vezes, inclusive com uma nota publicada quando dom Cappio iniciou o momento de jejum e oração. Ele disse, pessoalmente, em público, que considerou muito positiva a nota da CNBB e expressou muito agradecimento pela maneira como a CNBB vem se posicionando e conduzindo, de forma intermediária entre posições que são antagônicas", destacou dom Geraldo. Perguntando sobre a disposição de dom Cappio ir até ás últimas conseqüências com o jejum, caso suas reivindicações não sejam atendidas, dom Geraldo afirmou que a CNBB fará tudo para salvar a vida do bispo. "Tememos pela morte do bispo. Por isso, a CNBB conversou com o presidente da República. Queremos dom Cappio vivo. Ele é uma pessoa importantíssima para a diocese de Barra e para a Igreja no Brasil. Faremos tudo para salvar a vida de dom Cappio".</div><div style="TEXT-ALIGN: justify">O secretário geral, dom Dimas Lara Barbosa, lembrou que em relação à transposição há muita desinformação, especialmente, em regiões que não são enolvidas pela questão. "Poucos sabem o que está em jogo", afirmu. "Eu sugeri que houvesse um esforõ da parte do Governo para explicar o que vem a ser a trnsposição, porque, parece-me, que não existe ainda suficiente informação da parte da população. Existe uma indiferença, uma apatia muito grande e, mesmo para quem vive na região e nos Estados que seriam os receptores, temos encontrados movimentos significativos que são contrários à transposição. Existem dezenas de ações judiciais em torno do projeto. Ele tem à implicações sociais, culturais e na própria dimensão simbólica do Rio São Franscico. Tudo isso exige um esclarecimento maior para a população", ponderou o secretário.</div><div style="TEXT-ALIGN: justify">Após a coletiva, dom geraldo encontrou-se com o núncio apostóico, dom Lorenzo Baldisseri, para comunicar o que foi tratado na audiência com o presidênte Lula.</div><div style="TEXT-ALIGN: justify"> </div><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><em>Fonte: <a href="http://www.cnbb.org.br/">www.cnbb.org.br</a> - 12/12/07</em></div><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><em></em> </div><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><strong><span style="font-size:130%;">QUE OBRA SEVE SER FEITA?</span></strong></div><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;"></span> </div><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">TRANSPOSIÇÃO: </span></div><ul><li><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">12 milhões de beneficiados (diz o governo);</span></div></li><li><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">4 estados: Paraíba, Ceará, Rio Grande do NOrte e Pernambuco;</span></div></li><li><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">397 municípios;</span></div></li><li><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">6,6 bilhões (custo);</span></div></li><li><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">Concentra e encarece a água, impactos negativos, sobre o Rio São Francisco e sobre a comunidade ribeirinha e indígenas;</span></div></li><li><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">Divide o Nordeste, os Nordestinos e o Brasil;</span></div></li><li><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">Tem finalidades econômicas: 70% para irrigação, 26% para cidades e indústrias, 4% apenas para população rural.</span></div></li><li><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">Fonte: <a href="http://www.mi.gov.br/">www.mi.gov.br</a></span></div></li></ul><p style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><strong><span style="font-size:130%;">ALTERNATIVAS (MOVIMENTOS SOCIAIS E D. LUIZ)</span></strong></p><ul><li><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">44 Milhões de beneficiados: 34 milhões no meio urbano pelas 350 obras do Atlas Nordeste da ANA - Agência Nacional de Águas), 10 milhões no meio rural pelas tecnologias de captação e uso de água empregadas pela ASA (artiulação do Semi-árido Brasileiro);</span></div></li><li><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">10 Estados: Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Maranhção, Piauí e Minas Gerais);</span></div></li><li><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">1.356 Municípios: inclusive recife, João Pessoa, Natal, Fortaleza e Salvador);</span></div></li><li><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">Desconcentra e socializa a água das barragens, açudes subterrânes, de chuva e adutoras a partir do Rio São Francisco;</span></div></li><li><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">TODOS APÓIAM;</span></div></li><li><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">Tem finalidades de abastecimento humano urbano e rural e produção agrícola sustentável.</span></div></li><li><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="center"><span style="font-size:130%;">Fonte: <a href="http://www.parnaiba.ana.gov.br/atlas_nordestino">www.parnaiba.ana.gov.br/atlas_nordestino</a></span></div></li></ul><p style="TEXT-ALIGN: justify" align="center">Para se informar melhor acesse: <a href="http://www.umavidapelavida.com.br/">www.umavidapelavida.com.br</a> e assine nesta página o abaixo-assinado.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-73758913086927851402007-12-12T20:27:00.000-03:002007-12-12T20:35:17.822-03:00NATALJá é mais que tempo de colocar o Papai Noel no seu devido lugar e permitir que o aniversariante, Jesus Cristo, tome Seu lugar como centro das festividades.<br />Arrume seu lar: acenda as luzes do AMOR; faça a faxina do PERDÃO; prepare uma ceia, onde os pratos principais sejam a UNIÃO e a PAZ. Que em 2007, quando José e Maria passarem por nossas casas, na noite de natal, encontrem portas e corações abertos para acolhê-los. Vem, Senhor Jesus!Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-76432814458943509252007-12-10T16:25:00.000-03:002007-12-10T16:32:18.718-03:00Entenda a atitude do Frei Luiz. Conheça as razões técnicas contra a transposição e a favor de alternativas viáveis.<strong>A água vai se concentrar nas mãos de quem menos precisa.</strong><br /><br />- Da forma como o projeto de transposição foi colocado, ele atenderá diretamente a apenas 5% da superfície do semi-árido. Nenhuma das barragens da região do Seridó, por exemplo, onde o quadro das secas é mais acentuado no Rio Grande do Norte, receberá as águas da transposição.<br />- O problema do semi-árido nordestino não é a falta de água nos Estados envolvidos no projeto e sim a má distribuição, que não deixa a água chegar a quem mais precisa. A transposição não resolve isso. Com ela, a água será levada, basicamente, para reservatórios que atendem às áreas urbanas ou às grandes produções irrigadas, e não até as cidades mais remotas, no sertão.<br /><br /><strong>Um volume exorbitante de recursos escoando dos cofres públicos.</strong><br /><br />A Agência Nacional de Águas (ANA) concedeu o direito de outorga por 20 anos ao Ministério da Integração Nacional para executar o projeto de transposição, que tem o custo estimado pelo Governo Federal de R$ 4,5 bilhões. Porém, é realmente possível que esse custo chegue aos R$ 20 bilhões.<br />Além disso, a operação do sistema de transposição terá um custo anual de cerca deR$ 80 a R$ 100 milhões por ano, divididos entre os quatro Estados beneficiários do projeto: Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco. Esse volume enorme de recursos vai comprometer grande parte dos investimentos dos próximos governos, sem melhorar, de fato, o quadro de seca na região.<br /><br /><strong>E quem vai pagar a conta?</strong><br /><br />- O projeto vai elevar o preço das tarifas de água e luz para a população, em função dos altos custos de operação e manutenção do sistema. Hoje, no Nordeste, a água bruta não é cobrada e as famílias da região pagam apenas pelo bombeamento da fonte de suprimento até a área agrícola. Com a transposição, o custo da água será, no mínimo, 5 a 6 vezes maior do que os valores atualmente praticados na região.<br />- No Rio Jaguaribe, no Ceará, existe um grande número de produtores vazanteiros, que abastecem as feiras das regiões mais humildes, aproveitando-se da irrigação natural propiciada pelas cheias anuais do rio. Com o projeto de transposição, será liberada mais água dos açudes no Jaguaribe, como a barragem do Castanhão, o que vai impedir a produção dessa horticultura excepcional e o abastecimento local.<br />- O São Francisco responde por 95% da energia elétrica do Nordeste. Com a transposição, a região vai perder cerca de 1% dessa produção. A saída para não haver falta de energia será a composição com energia termoelétrica, o que implica na construção de uma usina local. Só que as usinas dessa categoria entram na cláusulade energia emergencial, ou seja, todo mundo terá que bancar os custos desse tapa-buraco.<br /><br /><strong>Quem vai administrar a distribuição e a cobrança da água?</strong><br /><br />O papel do Governo Federal está restrito à construção da obra e à definição da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (CHESF) como gestora do projeto. O acerto final dos critérios e das formas como a água será distribuída e cobrada dos usuários ficará a cargo das companhias estaduais de abastecimento, o que envolve muitos interesses diferentes, e até opostos.<br />Há dezenas de projetos inacabados por descaso do Governo Federal.<br />Antes de tudo, é preciso concluir as dezenas de obras inacabadas ou quase destruídas em função da má gestão. Há cerca de 180 mil hectares de projetos de irrigação paralisados na bacia do São Francisco, aguardando recursos, além de vários outros que estão sendo iniciados.<br /><br /><strong>Jogo de interesses.</strong><br /><br />- 70% dos açudes públicos do Nordeste não estão disponíveis para a população. Ou seja, assim, como no que se refere à reforma agrária, a influência político-econômica na distribuição da água certamente exercerá grande força.<br />- As águas da transposição vão passar por muitas terras, de muitos proprietários, o que, novamente, envolverá uma luta de interesses. Para começar qualquer projeto desse nível é necessário fazer também a regularização fundiária na região.<br />- Com tantos argumentos contra a transposição, fica claro que o projeto só está seguindo adiante como uma forma de enganar a opinião pública para fortalecer, em 2006, o presidente Lula em uma possível disputa pela reeleição ou o ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes, em uma eventual candidatura ao governo do Ceará. Parece um projeto feito sob encomenda para as empreiteiras, que tem como objetivo beneficiar a indústria e a agricultura exportadora da região, e não matar a sede do povo nordestino e dos animais.<br />- O Ibama já está em vias de liberar o início da transposição, porém, sem levar em conta a opinião e as necessidades das 34 comunidades indígenas e das 153 quilombolas que estão na área de abrangência do projeto.<br /><br /><strong>O Banco Mundial e outros Estados da região estão contra o projeto.</strong><br /><br />- A pedido do Governo Federal, o Banco Mundial analisou a viabilidade do projeto e sugeriu o adiamento da transposição, indicando que os recursos orçamentários deveriam ser investidos em sistemas de abastecimento locais, como a construção de mais adutoras e de cisternas para captação de água das chuvas; na revitalização do São Francisco e no fortalecimento do projeto Proágua Semi-Árido, que tem como objetivo garantir a ampliação da oferta de água de boa qualidade.<br />- Os Estados de Sergipe, Alagoas e Bahia são contrários ao projeto. Este último coloca-se contra com base nos estudos elaborados pelo Centro de Recursos Ambientais, pela Superintendência de Recursos Hídricos e pela Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, todos da Bahia.<br /><br /><strong>É preciso revitalizar o rio antes de distribuir suas águas.</strong><br /><br />- O São Francisco está muito poluído pelo esgoto e pelos agrotóxicos despejados incessantemente. Para se ter uma idéia, dos 504 municípios que fazem parte dabacia do São Francisco, apenas 132 possuem obras de abastecimento de água e só 78 municípios dispõem de serviço de saneamento básico. Tornar o rio saudável é prioridade.<br />- Outros problemas sérios: o uso inadequado do solo, com os grandes projetos de agricultura; o desmatamento grave na Bahia para a obtenção de carvão, provocado pelo avanço das siderúrgicas do Quadrilátero Ferrífero, no norte de Minas.<br />- Não há mais cheias no baixo São Francisco, o que prejudica muito a reprodução dos peixes. Além disso, 18 milhões de toneladas de terra por ano são despejadas no leito do rio e contribuem ainda mais para o seu assoreamento. A reconstituição das matas ciliares é a alternativa mais correta para barrar o assoreamento.<br />A perda de água com a transposição.<br />A evaporação no semi-árido é três vezes maior que a precipitação. A cada 4 litros armazenados, 3 evaporam. É por isso que em países como a África do Sul os reservatórios são tampados e, em Israel, a água é transportada por meio de tubulações de alta pressão.<br /><br /><strong>As transposições que não deram certo.</strong><br /><br />- A China e a Índia usaram o método da transposição quando não tinham nenhuma alternativa. Hoje, ambos enfrentam problemas de racionalização dos recursos hídricos e precisam investir no revestimento e na retificação dos canais para diminuir as perdas com a evaporação e a infiltração.<br />- Na Espanha, o Aqueduto Tejo-Segura não conseguiu atingir seus objetivos e precisou de uma demanda maior de água, forçando a construção de novos projetos de transposição.<br />- No Peru, o projeto Chavimochic, que retira água do Rio Santa, tem graves problemas de salinização do solo e de manejo da irrigação. Outra questão foi a escolha do sistema de amortização da tarifa de água para sustentar os custos do projeto, que não gerou recursos suficientes para pagar os investimentos e custos de manutenção.<br />- Nos EUA, a transposição do Rio Colorado para o Rio Big Thompson gerou conflitos relacionados ao direito sobre as águas entre os estados de fronteira, além de permitir a introdução de poluentes e outros contaminantes nos reservatórios da bacia receptora.<br />As alternativas realmente viáveis.<br />- As alternativas à transposição que se apresentam mais econômicas, eficientes e com menores impactos ambientais são: a revitalização do rio, o uso racional da água e a construção de cisternas e microbarragens.<br />- É necessário, primeiro, recuperar os mananciais, os olhos d’água e as nascentes; fazer o reflorestamento e resolver a questão fundiária, principalmente nas áreas de preservação permanente (a menos de 30 metros do rio).<br />- Israel é um bom exemplo. A uso de tubulações de alta pressão permite o abastecimento ininterrupto e uniforme dos lugares distantes. Além disso, tanques de concreto e depósitos abertos foram incorporados ao projeto para o constante abastecimento de água. O modelo israelense evita a salinização, a poluição e as perdas e ainda uniformiza a distribuição, fazendo a água chegar até as regiões mais remotas e necessitadas.<br />- Antes de se pensar em transposição, os investimentos deveriam ir para a construção de poços, de adutoras para interligar açudes e de barragens subterrâneas. Obras menores do ponto de vista geográfico, porém, maiores do ponto de vista humano.<br /><br />Parte das informações aqui encontradas foram extraídas do jornal O Estado de São Paulo, de 30/9/2005.<br /><br />Mais informações, visite o site: <a href="http://www.umavidapelavida.com.br/">www.umavidapelavida.com.br</a> .Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-3421185036346550932007-12-10T16:14:00.000-03:002007-12-10T16:23:06.004-03:00Uma vida pela Vida, apoie essa idéia.<div align="justify">Carta de acordo </div><div align="justify"><br />PAZ E BEM! </div><div align="justify"><br />Senhor Presidente,Paz e Bem!</div><div align="justify"><br />No dia 6/10/05, em Cabrobó-PE, assumimos juntos um compromisso: o de suspender o processo de Transposição de Águas do Rio São Francisco e iniciar um amplo diálogo, governo e sociedade civil brasileira, na busca de alternativas para o desenvolvimento sustentável para todo o semi-árido. Diante disso, suspendi o jejum e acreditei no pacto e no entendimento.<br />Dois anos se passaram, o diálogo foi apenas iniciado e logo interrompido.<br />Já existem propostas concretas para garantir o abastecimento de água para toda a população do semi-árido: as Ações previstas no Atlas do Nordeste apresentadas pela Agência Nacional de Águas (ANA) e as ações desenvolvidas pela Articulação do Semi-Árido (ASA).<br />No dia 22 de fevereiro de 2007 protocolei no Palácio do Planalto documento solicitando a reabertura e continuidade do diálogo e que fosse verdadeiro, transparente e participativo. Sua resposta foi o início das obras de transposição pelo exército brasileiro.<br />O senhor não cumpriu sua palavra. O senhor não honrou nosso compromisso. Enganou a mim e a toda a sociedade brasileira.<br />Uma nação só se constrói com um povo que seja sério, a partir de seus dirigentes. A dignidade e a honradez são requisitos indispensáveis para a cidadania.<br /> Portanto, retomo o meu jejum e oração. E só será suspenso com a retirada do exército das obras do eixo norte e do eixo leste e o arquivamento definitivo do Projeto de Transposição de águas do Rio São Francisco. Não existe outra alternativa.<br />Acredito que as forças interessadas no projeto usarão de todos os meios para desmoralizar nossa luta e confundir a opinião pública. Mas quando Jesus se dispôs a doar a vida, não teve medo da cruz. Aceitou ser crucificado, pois este seria o preço a ser pago.<br />A vida do rio e do seu povo ou a morte de um cidadão brasileiro.<br />“Quando a razão se extingue, a loucura é o caminho.”<br />Que o Deus da Vida seja penhor de Vida Plena.<br /> “O Brasil é uma terra de grandezas. Terá dirigentes com a mesma grandeza?” (Bourdoukan Georges, in “Capitão Mouro”)<br /></div><div align="right">Barra – BA, 4 de outubro de 2007 - Festa de São Francisco<br />Dom Frei Luiz Flávio Cappio, OFMBispo Diocesano de Barra</div><div align="right"> </div><div align="justify">E desta vez o caso é sério...</div><div align="justify">E precisamos apoiar nem que seja com uma assinatura em qu vocês podem ascessar o site: <a href="http://www.umavidapelavida.com.br/">www.umavidapelavida.com.br</a> deixe seu recado, orações. E para melhorar, você pode copiar e colar esta mensagem e encaminha aos seus amigos para que possam fazer o mesmo.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Faça a sua parte. </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-37858755730513488862007-12-07T06:32:00.000-03:002007-12-07T06:37:11.850-03:00Exercite a paciênciaExercite a paciência<br />Esta é a história de um menino que tinha um gênio muito difícil. Seu pai lhe deu um saco de pregos dizendo-lhe que, cada vez que perdesse a paciência, deveria pregar um prego atrás da porta. No primeiro dia, o menino pregou 37 pregos. Nas semanas que se seguiram, à medida que ele aprendia a se controlar pregava cada vez menos pregos atrás da porta. Com o tempo, descobriu que era mais fácil controlar-se durante todo o dia.Depois de informar seu pai sobre sua vitória, ele lhe sugeriu que retirasse um prego a cada dia que conseguisse controlar seu temperamento. Os dias se passaram e o jovem pôde finalmente anunciar ao pai que não havia mais pregos atrás da porta. Seu pai, segurando-lhe a mão, levou-o até a porta e disse-lhe: "Meu filho, vejo que você tem trabalhado duro, mas... veja todos esses buracos na porta: ela nunca mais será a mesma. Cada vez que você perde a paciência, deixa cicatrizes exatamente como as que vê aqui. Vc pode insultar alguém e retirar o insulto, mas dependendo da maneira como fala, poderá ser devastador e a cicatriz ficará para sempre.UMA OFENSA VERBAL PODE SER TÃO DANINHA COMO UMA OFENSA FÍSICA.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-56654261836886533552007-12-07T06:27:00.000-03:002007-12-07T06:30:02.338-03:00O Sonho de MariaO SONHO DE MARIA<br /><br />Maria, mãe de Jesus, teve um sonho. Foi às vésperas da celebração do natalício de seu Filho. Ao tomar café da manhã com seu esposo José, ela abriu seu coração. Falando pausadamente, pensativa, com muitas exclamações e reticências, ela disse: “José, na noite passada tive um sonho”!... Não pude compreendê-lo! Realmente não!... Creio que se tratava do nascimento de nosso Filho. As pessoas estavam fazendo os preparativos com seis semanas de antecedência. Decoravam as casas e compravam roupas novas! Iam às compras e adquiriam sofisticados presentes! Algo estranho... pois os presentes não eram para o nosso Filho! Envolviam-nos com finíssimos celofanes e os enfeitavam com preciosos laços! Colocavam tudo debaixo de uma árvore! Sim, José, uma árvore, dentro de suas casas! E decoravam essa árvore também! Nos galhos, penduravam bolas, lâmpadas coloridas, e enfeites que brilhavam! Havia uma figura colocada bem no alto da árvore! Parecia ser um anjo! Era muito bonito!...<br />As pessoas se sentiam felizes e sorriam muito!... Todos estavam emocionados, cumprimentando-se, dando presentes! José... não ficou nenhum para o nosso Filho!... Sabe, acredito que nem o conheciam, pois nunca mencionaram o Seu Nome durante toda a festa!...<br />Não parece estranho que as pessoas se preparem tanto... façam uma festa tão grande e tão bonita para celebrar o aniversário de alguém, que nem sequer conhecem?... Sabe, José, tive a estranha sensação de que se o nosso Filho estivesse nessa celebração, seria considerado um intruso!...<br />Era tão maravilhosa aquela festa, José!... Todo mundo tão feliz!... Porém, eu senti uma enorme vontade de chorar!... Que tristeza para Jesus, não ser lembrado... e talvez, tão pouco desejado... em sua própria festa de aniversário!... Bem! Estou contente, aliviada, porque foi só um sonho!... Porém, que terrível seria, José, se tudo isso fosse realidade!...”<br /><br />Como será a próxima festa do natal de Jesus em sua família? Como será celebrado o aniversário de Jesus em sua casa? O “sonho de Maria” será apenas um “pesadelo” ou será uma triste e lamentável realidade?<br /><br />Para que o natal de Jesus aconteça em sua vida e em sua família é importante tomar algumas providências, como:<br />- participar da caminhada da Paróquia ou das pequenas comunidades que se preparam para celebrar Jesus, por meio de uma Novena de Natal;<br />- preparar-se por uma santa confissão sacramental; preparar as casas ou apartamentos com uma decoração natalina que chame atenção para a pessoa de Jesus, o centro do natal;<br />- preparar a ceia natalina de tal forma que todos se sintam celebrando Jesus aniversariante;<br />- combinar com a família toda para participarem juntos de uma determinada santa Missa natalina;<br />- tomar consciência do sentido profundo da Comunhão Eucarística, como o momento mais significativo de um encontro muito pessoal com Jesus, o aniversariante, o Celebrado, a razão de ser do natal.<br />Será muito significativo, também, dentro das possibilidades, favorecer de alguma forma para que famílias carentes, órfãos e crianças, idosos, presos ou desempregados possam ter algo a mais para poderem celebrar com alguma alegria o santo natal de Jesus.(Revista Brasil Cristão)F E L I Z N A T AL P A R A T O D O S.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-71301046301194245462007-12-05T16:48:00.000-03:002007-12-05T17:24:23.599-03:00O que é o Natal para você?<div align="justify">Concerteza você já se deparou com essa pergunta ou até mesmo já lhe foi feita por amigos, professores, catequistas e até mesmo na televisão.</div><div align="justify">Mas será que conseguimos encontrar uma resposta concreta para está pergunta?</div><div align="justify">Na verdade podemos pensar em várias respostas que não deixão de ser erradas como:</div><div align="justify">* É tempo de esperar o nascimento do menino Jesus.</div><div align="justify">* Tempo de união com as familias.</div><div align="justify">* Tempo que anuncia a chegada de mais um ano e que já tenho muitos planos.</div><div align="justify">* Hora de pedir paz.</div><div align="justify">etc...</div><div align="justify"></div><div align="justify">Mas será que o natal é só isso?</div><div align="justify">Mesmo estando ciente de que é um tempo em que todos podem perceber que: já está no fim de mais um ano, as pessoas estão enfeitando as suas casas, "aparenta-se" ter mais proximidades com familiares e amigos, e muitos outros, o comércio é um dos que apenas se preocupa em visar dinheiro, assim rápidamente percebemos que as ruas estão enfeitadas, na tv as propagandas são única e exclusiva de "promoções" ofertadas para que os consumidores sejam atraidos e possam enfim consumir.</div><div align="justify">É claro que não podemos agora, dizer que o único responsável por ainda não termos uma resposta concreta á pergunta seja o comércio. Mas, porque apenas neste período nossos familiares e amigos mais proxímos estão mudando os sentimentos e com expressões diferentes? Será que esta época do ano só serve para a "união"m ou que podemos considerar momento de reunião, com nosso amigos e familiares? A nossa unidade não deve acontecer durante todo o ano?</div><div align="justify">Infelizmente, o ser humano está de deixando levar por grandes ocupações como trabalho, escola, faculdades, festas e esquece de tudo e de todos quase todo o ano, e quando se dá conta que já é fim de ano, natal, começa a se preparar as festas natalinas com um grande banquete em que é o unico momento em que as familias ficam reunidas.</div><div align="justify">O sentido Familiar, seja no começo, no meio ou no fim deveria ser realidado sempre. Mais, ainda não é a nossa resposta a pergunta. Será que a paz no mundo só existe na noite do Natal? Será que é a única data dentro de um ano todo em que podemos saber que a paz existe? A paz não deve ser feita, fala, agida e trabalhada durante todo o resto da nossas vidas? Voltando ao ponto anterior, o ser humano é tão egoísta a tal ponto de que a caridade só acontece em um dia, mesmo sabendo que os que são ajudados precisão sobreviver muito mais que um dia. Pra quem vive no sofrimento e na luta pela sobrevivência em 364 dias, 1dia com ajuda em mantimentos é como chuva no sertão em 1 min.</div><div align="justify">O que temos que ser conciêntes é que durante os 365 dias de cada ano temos que fazer a diferença e não só fazer daquele único dia, dia de esmola. Que as nossas familias possam ter mais do que uma mera reunião anual e que sejam mais unidas ao amor familiar, assim podendo espalhar amor, união, fraternidades nos ambientes em que frequentamos. E que o comércio possa ver que muito mais que lucar o mais importante é o que caregamos no coração e a luta que conquistamos.</div><div align="justify">Por fim, que o renascimento do menino Jesus inspire a todos a fazer a diferença, ensine-nos a perdoar mais do que amar, lutar pela paz constantemente e fazendo que as familas possam ser mais unidas.</div><div align="justify"></div><div align="justify">Que neste Natal você possa começar a pensar fazer a diferença nos proximos 365 dias de 2008.</div><div align="justify"></div><div align="justify">E a resposta???</div><div align="justify">Tente fazer a diferneça que você à encontrará.</div><div align="justify"></div><div align="justify">Carinhosamente,</div><div align="justify">Caroline Gadêlha</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-90684981164618228972007-11-30T09:12:00.000-03:002007-11-30T09:14:35.354-03:00COROA DO ADVENTOCOROA DO ADVENTO<br /><br />O que é<br /><br /> Entre os símbolos do ciclo do natal temos a coroa do advento, que contém uma linguagem do silêncio, mas que fala forte através do círculo, da luz, das cores, dos gestos correspondentes.<br /><br />Origem<br /><br /> Surgiu na Alemanha, no século dezenove, mais exatamente nas regiões evangélicas, situadas ao norte.<br /> Os colonos, para comemorarem a chegada do natal, a noite mais fria do ano, acendiam fogueiras e sentavam-se ao redor. Mais tarde, não podendo acendê-las dentro de casa, tiveram a idéia de tecer uma coroa de ramos de abeto (uma espécie de pinheiro), enfeitando-a com flores e velas.<br /> No inverno rigoroso dos países frios todas as árvores perdem suas folhas, somente os pinheiros resistem, sendo, dessa forma, um sinal de que a natureza não morreu totalmente.<br /> No início do século vinte, os católicos adotaram o costume de colocar a coroa nas suas igrejas e casas. No Brasil, o uso certamente provém dos missionários que vieram da Alemanha, ou de brasileiros que, tendo conhecido o uso da coroa na Europa, a introduziram nas comunidades.<br /><br />A forma circular<br /><br /> Sem começo e sem fim. A circularidade está ligada à perfeição. O redondo cria harmonia, junta, une. Lembra ainda para nós, que somos integrantes de um mundo circular, onde o processo do universo e da vida é cíclico: o círculo do ano, do tempo, o ir e vir da história, sempre marcado pela presença daquele que é Luz do mundo.<br /><br />As velas<br /><br /> Nos países do norte da Europa, durante o inverno, as noites são mais longas que os dias e a luz do sol brilha pouquíssimo, quando não fica totalmente escondido pelas nuvens. Por isso, lâmpadas, velas, são indispensáveis e muito apreciadas. Mesmo para nós que somos cumulados com a luz do sol, a luz da vela tem muito significado.<br /> No advento, a cada domingo, acende-se uma vela da coroa. De uma a uma, a luz vai aumentando, até chegar à grande festa da Luz que proclama Jesus Cristo como Salvador, sol do nosso Deus que nos visita, que arma sua tenda entre nós (cf. Jo 1, 1-14).<br /> Quanto à cor das velas, normalmente é usada a vermelha que, em quase todas as partes do mundo, tem o significado do amor.<br /> No Brasil, somos marcados profundamente pelas culturas indígena e afro, onde o brilho das cores, da festa, da dança, da harmonia com o universo, está presente de uma maneira esplendorosa e reveste as celebrações. Dessa forma temos o costume de utilizar na coroa, velas coloridas, uma de cada cor.<br /><br />O verde<br /><br /> É sinal de vida. Nem tudo está morto, há esperança. Mesmo nos países tropicais, quando tudo está seco, sedento, com a chuva a vida brota, tudo fica verde e traz a esperança dos frutos e anuncia a vida.<br /><br />Vem vindo, a libertação...<br /><br /> O advento é marcado pela atitude de espera vigilante a fim de captar todos os sinais que Deus vai nos revelando.<br /> Desde o primeiro domingo, somos interpelados (as) como Isaías, João Batista e Maria, a fortalecer a esperança, assumir a história de uma maneira diferente, lutar para por fim a uma cultura de morte e proclamar com atos e palavras que a vida é mais forte. De domingo a domingo vai crescendo em nós, na comunidade, no universo inteiro, a certeza de que a luz brilha nas trevas e que Deus nos ama a tal ponto que se faz gente como nós. E assim, o dom vai crescendo em nós e nos tornando capazes de ir ao encontro das outras pessoas, de esparramar no mundo a solidariedade, a esperança, a justiça, a paz...<br /> Com certeza, utilizando a coroa nas comunidades, com toda a dimensão simbólica que ela contém, será sinal que nos ajudará a “enxergar” e a experienciar mais profundamente todo o sentido da espera do Salvador.<br /><br />O acendimento da coroa<br /><br /> É preciso preparar antecipadamente a coroa no local da celebração.<br /> No material utilizado, usar de preferência o natural. É preciso prevalecer a verdade dos sinais.<br /> Também na decoração da coroa, não usar muito brilho, pois procedendo dessa maneira estaríamos antecipando a festa da plena luz, que é o natal, e deixando de experimentar a feliz espera da manifestação do Senhor que acontece nas festas do natal.<br /><br /> Sendo o altar símbolo do Cristo, é recomendável não colocar a coroa sobre o mesmo.<br />(Texto copiado de um panfleto do Apostolado litúrgico, recebido no encontro de preparação do Advento).Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-28131805115902787842007-11-30T08:40:00.000-03:002007-11-30T08:42:57.675-03:00ADVENTOADVENTO<br />Advento é uma palavra latina que significa aproximar-se, vir chegando aos poucos.<br />O Advento é uma comemoração cristã que tem seu início no quarto Domingo antes do Natal. É o ponto de partida e de chegada do ano Litúrgico. É o tempo de expectativa diante do Cristo que irá nascer.<br />A espiritualidade está focalizada na esperança e Purificação da vida. O ensinamento da Igreja Católica está direcionado para o anúncio da vinda do Messias e lembra a espera da humanidade, escrava do pecado, pelo libertador. Por isso é tempo de penitência e conversão. A cor rosada no altar, na mesa da palavra e nas vestes litúrgicas lembra-nos uma espera alegre, enche nossos corações de esperança e nos ajuda a distinguir do tempo quaresmal, marcado pelo roxo de penitência.<br />Entre os símbolos, a Coroa do Advento ou Guirlanda, é o primeiro anúncio do Natal. É feita com ramas verdes em sinal de esperança, onde prendemos quatro velas que serão acesas a cada domingo antes do Natal. Quando a Coroa estiver pronta, significa que o tempo chegou..<br />Celebraremos no dia 02/12/07 o primeiro Domingo do Advento, seguindo-se por quatro semanas até o dia 23/12/07.<br /><br />1° DOMINGO<br />Normalmente as velas da coroa são acesas no início da celebração.<br />Uma pessoa entra com a vela acesa (pode ser uma mulher grávida). Enquanto isso, a comunidade canta:<br />Vem vindo a libertação, ergam a cabeça, levantem do chão.<br /><br />Chegando à frente, diz a oração:<br /> Bendito sejas, Deus bondoso, pela luz do Cristo, sol de nossas vidas, a quem esperamos com toda a ternura do coração.<br /><br />Em seguida, coloca-se a vela na coroa. Enquanto isso repete-se o refrão:<br />Vem vindo a libertação, ergam a cabeça, levantem do chão.<br /><br />2° DOMINGO<br />A mesma coisa do primeiro domingo.<br /><br />3° DOMINGO<br />Uma pessoa entra com a vela acesa ( pode ser uma mulher grávida). Enquanto isso, a comunidade canta:<br />Abra a porta, abra a janela, venha ver quem é que vem! É Jesus que vem chegando, ele é o nosso bem!<br /><br />Chegando à frente, diz a oração:<br /> Bendito sejas, Deus bondoso, pela luz do Cristo, sol de nossas vidas, a quem esperamos com toda a ternura do coração.<br /><br />Em seguida, coloca-se a vela na coroa. Enquanto isso repete-se o refrão:<br />Abra a porta, abra a janela, venha ver quem é que vem! É Jesus que vem chegando, ele é o nosso bem!<br /><br />4° DOMINGO<br />A mesma coisa do terceiro domingo.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-67717605262435073942007-11-25T17:53:00.000-03:002007-11-25T17:54:38.507-03:00Como ler a BíbliaComo ler a Bíblia<br /><br />A leitura bíblica muitas vezes é indicada por abreviaturas, números e letras. Para aproveitar melhor essas indicações, veja como buscar corretamente os textos bíblicos.<br />A ordem será sempre essa:<br />Título do livro (abreviatura), capítulo e versículo – a vírgula (,) separa o capítulo do versículo e não se coloca espaço após o sinal. Exemplo: Ef 4,21 (Epístola aos Efésios, capítulo 4, versículo 21).<br />Além dessa indicações, existem alguns complementos, como o ponto (.), que indica um pulo (Jt 1,8.13 – Judite, capítulo 1, versículos 8 e 13).<br />Já o traço (-) indica que o intervalo todo deve ser lido. Se a indicação for Is 3,1-9, deve-se ler do livro de Isaías, no capítulo 3, os versículos de 1 a 9, inclusive. O traço também pode significar que a leitura deve se estender de um capítulo a outro. Por exemplo: Jó 11,6-13,12. Então, no livro de Jó, deve-se ler do capítulo 11, versículo 6 até o capítulo 13, versículo 12.<br />Outro símbolo importante é o ponto e vírgula (;), que separa as indicações dentro de um mesmo livro, ou até mesmo de livros diferentes. Ecl 3,6;7,14 – Eclesiastes, capítulo 3, versículo seis e capítulo 7, versículo 14. Ou então Mt 2,3;Lc 7,4 – Evangelho Segundo São Mateus, capítulo 2, vesículo 3 e Evangelho Segundo São Lucas, capítulo 7, versículo 4.<br />Outra variação na leitura bíblica é o aparecimento de algumas letras, como um esse (s) ou dois esses (ss), que indicam a leitura de um ou mais versículos logo após o indicado. Então se você encontrar Dn 3,1s siginifica que você deve ser o livro de Daniel, capítulo 3, versículo 1 e seguinte. E se estivesse Dn 3,1ss? Então deveria-se ler Daniel, capítulo 3, versículos 1 e os dois seguintes.<br />Outras letras, como (a), (b) ou (c) indica que se deve ler uma parte específica do versículo. Por exemplo, Jo, 21,20a: Evangelho Segundo São João, capítulo 21, a primeira parte do versículo 20. Se estivesse a letra (b) após a indicação do versículo a leitura seria a segunda parte do versículo e (c), a terceira parte. Se o livro possuir apenas um capítulo, então aparecerá apenas a indicação do livro e do versículo. Jd 18 (Epístola de São Judas, versículo 18).<br />Mas se não houver nenhuma pontuação, significa que todo o capítulo deve ser lido. Em 1Jo 5, deve-se ler a todo o capítulo 5 da Primeira Epístola de São João.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-71264374808786583102007-11-25T17:23:00.000-03:002007-11-25T17:32:15.867-03:00A BÍBLIABíblia – A Bíblia é um conjunto de livros (73) que revelam a vida de Deus presente na história dos homens. Na Bíblia encontramos a Palavra de Deus expressa pela palavra dos homens, revelando o projeto de Deus, que transforma a história e a leva em direção à liberdade e à vida plena para todos.<br />1) A Bíblia é conhecida por vários nomes: Bíblia Sagrada, Livro Santo, Sagradas Escrituras, Palavra de Deus.<br />2) Foi escrita durante um período de aproximadamente 1600 anos, mais de 40 gerações, por cerca de 40 autores, das mais diferentes atividades, tais como: reis, camponeses, filósofos, pescadores, poetas, estadistas, estudiosos, etc.: Moisés, um líder político: Pedro, um pescador: Amós, um boiadeiro, Josué, um general; Neemias, um copeiro; Daniel, um diplomata; Lucas, um médico; Salomão e Davi (reis e poetas); Mateus (cobrador de impostos); Paulo (rabino); Esdras (escriba e sacerdote).<br />3) Foi escrita em diferentes lugares: no deserto; numa masmorra; nos palácios de Susã, na Pérsia; nas prisões; em viagens; numa ilha, exilado.<br />4) Escrita em três continentes: Ásia, África e Europa. Em três idiomas: hebraico, aramaico e grego.<br />5) A Bíblia cristã é dividida em duas partes: o Antigo e o Novo Testamento. Podemos também dizer: Antiga e Nova Aliança.<br />6) O Antigo Testamento é uma coleção de 46 livros onde encontramos a história de Israel, o povo que Deus escolheu para com ele fazer uma aliança. Portanto, o AT é a história de um povo: mostra como surgiu, como viveu escravo no Egito, como possuiu uma terra, como foi governado, quais as relações que teve com outras nações, como estabeleceu suas leis e viveu a sua religião. Apresenta seus costumes, sua cultura, seus conflitos, derrotas e esperanças.<br />7) Os cinco primeiros livros da bíblia fazem parte de um bloco literário denominado Pentateuco: Gênesis (primeiro livro da Bíblia e retrata as origens do mundo); Êxodo (a saída do Egito e a experiência do Deus Javé que se compadece com a dor humana); Levítico ( contém a lei dos sacerdote da tribo de Levi); Números (recolhe um conjunto de leis que procuram contribuir para a solução dos problemas surgidos) e Deuteronômio (ou a “segunda lei”). Os judeus chamam essa parte da Bíblia com o nome de Torá, que significa Lei.<br />8) Depois vem os Livros Históricos (16) que ocupam a maior parte do AT. Neles encontramos a história de Israel e do judaísmo, desde a conquista da terra prometida até quase a época do NT: Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis. Formam um relato mais ou menos contínuo, apresentando a história do povo desde a conquista da terra até o exílio na Babilônia; 1 e 2 Crônicas, Esdras e Neemias: abarcam o tempo do pós-exílio babilônico até os meados do séc. III a.C; Rute, Tobias, Judite e Ester. Mais do que história propriamente dita, esses livros são narrativas; 1 e 2 Macabeus. Relatam a resistência heróica de um grupo de judeus diante da dominação estrangeira que ameaçava destruir a identidade cultural e religiosa da comunidade judaica.<br />9) Logo após vem os Livros Sapienciais, que é o nome dado a cinco livros do AT: Provérbios, Jó, Eclesiastes, Eclesiásticos e Sabedoria. A esses são acrescentados dois livros poéticos: Salmos e Cântico dos Cânticos, que apresentam a sabedoria e a espiritualidade de Israel.<br />10) Para encerrar o AT vem os Livros Proféticos (18), que testemunham a vida e atividade de homens que possuem fé profunda e vigorosa e procuram levar o povo a um relacionamento sempre renovado e responsável com o Deus que julga e salva. Podem ser dividido em profetas maiores e profetas menores. Não porque uns sejam mais importantes que outros, mas simplesmente pela extensão de seus escritos. Os maiores são quatro; Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel; os menores são treze: Baruc, Oséias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias. Lamentações é um livro atribuído ao profeta Jeremias.<br />11) O importante, porém, é que o AT é a história desse povo em aliança com Deus. O AT mostra como esse povo se comportou em relação a Javé, e qual é o projeto que Deus quis realizar no meio da humanidade através desse povo. Esse projeto aparece bem claro nesses livros: considerar somente Deus como o Absoluto, para que as relações entre as pessoas possam ser fraternas e ter como centro a liberdade e a vida.<br />12) Vendo como esse povo (Israel) foi fiel ou não a esse projeto e como Deus agiu no meio dele, poderemos nos aproximar com mais compreensão da outra parte da Bíblia, chamada Novo Testamento.<br />13) O Novo Testamento ou Nova Aliança é a parte da Bíblia onde encontramos o anúncio da pessoa de Jesus Cristo. Sua mensagem central é o próprio Filho de Deus, que veio ao mundo para estabelecer a aliança definitiva entre Deus e os homens. Jesus, o Filho de Deus, se encarnou na terra e na história concreta do povo de Israel, assumindo sua história, tradições, cultura e religião. Bem cedo a comunidade cristã percebeu que Jesus havia realizado todas as promessas, trazendo o Reino de Deus para a história. E foi com a luz do AT que os primeiros cristãos compreenderam o significado da pessoa e da atividade de Jesus e produziram, pouco a pouco, os escritos do Novo Testamento. A mesma tarefa cabe a nós: ler e meditar o AT, a fim de compreender a pessoa de Jesus e continuar a sua palavra e ação na história.<br />14) O NT agrupa vinte e sete livros, conformes temas e estilos diferentes: Evangelhos, Atos dos Apóstolos, Cartas e Apocalipse. Os Evangelhos são quatro formas de anunciar Jesus, escritas no ambiente de comunidades diferentes; Os Atos dos Apóstolos são a segunda parte do evangelho de São Lucas e mostram como o anúncio de Jesus e a formação das comunidades cristãs se expandiram, chegando a Roma, centro do mundo naquela época; As cartas ou epístolas são escritos dirigidos às primeiras comunidades cristãs; o Apocalipse de são João é livro escrito em linguagem figurada, porque se dirige aos cristãos em tempo de perseguição. Apresenta Jesus Ressuscitado como Senhor da história, e mostra como os cristãos devem anunciá-lo e testemunhá-lo sem medo, enfrentando até mesmo a própria morte.No total a Bíblia tem 73 livros. O 1º é o Gênesis e o último é o Apocalipse.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-52447823014842618712007-11-25T07:27:00.000-03:002007-11-25T07:34:13.497-03:00O ECOFaça para o outro aquilo que você<br />deseja que o outro lhe faço<br /> Um pai levou o filho ao parque de diversões. Lá, chamou a atenção do menino uma placa na qual estava escrita “Sala dos ecos”.<br /> Curioso, o garoto perguntou ao pai o que era “eco”. Levando a criança até o local, o pai lhe explicou: “Meu filho, para tudo o que você disser nesta sala, imediatamente obterá resposta.”<br /> O menino achou aquilo muito interessante e logo entrou na sala, gritando: “Buuurrrrooo!!!” E logo ouviu a resposta: “Buuurrrrooo! Buuurrrrooo!”<br /> O garoto, não gostando do que escutou, revidou: “Feioooo!” E logo veio a resposta: “Feioooo! Feioooo!”<br /> Cada vez mais irritado, o menino foi falando palavrões que voltaram para ele multiplicados. Então, desapontado e quase chorando, o menino pediu ao pai que o levasse embora daquele lugar, pois lá só havia pessoas mal-educadas.<br /> Nesse momento, o pai explicou que o eco só estava repetindo aquilo que ele dizia. E prosseguiu: “Meu filho, se você quiser ouvir coisas boas, diga-as você primeiro.” E o pai começou a dizer: “Lindoooo!!” E o eco respondia: “Lindooooo!!” E em seguida: “Eu te amoooo!!” E ouvia a resposta: “Eu te amo!!”<br /> O menino ficou maravilhado. E o pai completou, dizendo: “A vida e como um eco: devolve-nos aquilo que depositamos nela.”<br /><br /> A vida é como um eco: devemos dar para o outro aquilo que desejamos receber.<br /> Para que sua família se transforme, faça para o outro aquilo que você deseja que o outro lhe faça.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-91124598017373022822007-11-19T21:48:00.000-03:002007-11-19T22:09:31.716-03:00Material sobre BíbliaOlá amigo,<br /><br />Segue em anexo novo material de formação e informação sobre curso bíblico, por correspondência que atende e muito as necessidades dos catequistas. <br />Esse material foi disponibilizado pelo colega Wilian, que deixou-nos divulgar aqui.<br /><br />Se você tem algum material que fale de catequese e quer deixar disponivel para que todos tenham acesso, basta mandar um e-mail para: <a href="mailto:formadora.de.catequistas@gmail.com">formadora.de.catequistas@gmail.com</a><br />Um grande abraço!<br />Excelente semana a todos. <br />É só apertar nos link´s e baixar<br /><br /><a href="http://baixa.la/arquivo.php?id=6490276">http://baixa.la/arquivo.php?id=6490276</a><br /><a href="http://baixa.la/arquivo.php?id=6627859">http://baixa.la/arquivo.php?id=6627859</a><br /><a href="http://baixa.la/arquivo.php?id=9436709">http://baixa.la/arquivo.php?id=9436709</a><br /><a href="http://baixa.la/arquivo.php?id=3384043">http://baixa.la/arquivo.php?id=3384043</a><br /><a href="http://baixa.la/arquivo.php?id=7099984">http://baixa.la/arquivo.php?id=7099984</a><br /><a href="http://www.baixa.la/arquivo.php?id=5251074">http://www.baixa.la/arquivo.php?id=5251074</a><br /><a href="http://www.baixa.la/arquivo.php?id=2138534">http://www.baixa.la/arquivo.php?id=2138534</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-28319760210716800672007-11-05T22:22:00.000-03:002007-11-05T22:26:54.698-03:00O Canto e a Música no Tempo do Ano Litúrgico<div align="justify">Joaquim Fonseca, OFM<br /> <br />O canto e a música devem expressar o mistério pascal de Cristo, de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. A seguir, breve orientação sobre o repertório litúrgico correspondente.<br /> <br />· Cantar o advento do Senhor<br /> <br />No início do ano litúrgico, ao longo de quatro semanas, a Igreja entoa um canto de esperança, àquele que está por chegar, o Príncipe da Paz, o Emanuel, Deus-conosco. Este canto, primeiramente entoado pelos profetas, João Batista e Maria continua ressoando no seio da Igreja que clama: “Vem, Senhor, nos salvar. Vem, sem demora, nos dar a paz”.<br />A gravadora Paulus registrou em dois CDs (Liturgia IV e VIII) o repertório para a liturgia deste tempo.<br /> <br />· Cantar o natal do Senhor<br /> <br />“Neste tempo cantamos o nascimento do Príncipe da Paz, com a euforia dos profetas e evangelistas de todos os tempos. E os pobres, ao nos ouvirem, acorrerão pressurosos até o presépio: É sobretudo para eles a boa notícia, embora seja de alegria para todos o povo” (Hin. Litúrgico - 1, introdução).<br /> Os cantos para o tempo do natal encontram-se gravados no CD: “Litrugia – V”, da gravadora Paulus.<br /></div><div align="justify"> </div><div align="justify">OBS: Não podemos deixar de resaltar, que depois de ter completado a sua coleção de cd´s liturgicos, a Paulus está mesclando os cd´s em especial os primeiros, pois aparentam está um pouco esquecidos pela comunidade que os ultiliza, conforme indicados no folheto do Semanário Liturgico - Catequético "O Domingo".</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-64623134855952977042007-11-05T21:55:00.000-03:002007-11-05T22:21:12.145-03:00Está começando mais um ano... mas esse é Liturgico.<div align="justify">Advento, Tempo de Espera<br /><br />Pe. Marcelo Rezende Guimarães<br /><br />As primeiras comunidades, como testemunha o Apocalipse, tinham uma oração muito curta que expressa bem o desejo do seu coração: Maranatha! Vem, Senhor Jesus! (Ap 22,20). Infelizmente, depois, foi se perdendo e esvaziando este desejo de espera.<br />Seríamos muito pobres se reduzíssemos o Advento, simplesmente, a um tempo de preparação para a festa do Natal. O Advento é baseado na espera da vinda do Reino e a nossa atitude básica é acender e renovar em nós este desejo e este ânimo.<br />Num tempo marcado pelo consumo, é preciso que afirmemos profeticamente a esperança. No âmbito pessoal, intensificando o desejo do coração e retomando o sentido da vida. Mas as esperanças são também coletivas: é o sonho do povo por justiça e paz - “as espadas transformadas em arado e as lanças em podadeiras” (Is 2,4). E são também cósmicas: “a criação geme e sofre em dores de parto até agora e nós também gememos em nosso íntimo esperando a libertação” (Rm 8,18-23).<br />Cantar como resposta das preces “Vem, Senhor Jesus” pode ajudar a animar a esperança de nossas comunidades. Igualmente, depois da acolhida de quem preside, a comunidade poderia lembrar fatos e acontecimentos (não ainda preces ou intenções) que são para ela sinais de esperança e da vinda de Deus entre nós. Podem ser trazidos símbolos que evoquem tal luta ou acontecimento. Algum refrão, como “eu quero ver, eu quero ver acontecer”, certamente contribuiria para renovar a esperança.<br />“O melhor da festa é esperar por ela”, diz um ditado popular. A espera e a preparação de um acontecimento é, do ponto de vista humano, tão importante quanto este evento.<br />Daí a necessidade de fazermos uma avaliação do que significa e de como vivenciamos o tempo do Advento em nossas comunidades. Seria oportuno se as equipes de liturgia, ao prepararem as celebrações deste tempo, pudessem se colocar a seguinte questão: que importância damos ao tempo do Advento?<br />Vale aqui também lembrar o que escreve o liturgista Frei José Ariovaldo da Silva, na revista “Mundo e Missão”, dezembro de 2004: “Atualmente, muitas comunidades eclesiais, influenciadas pela onda consumista por ocasião das festas natalinas e de final de ano, estão assumindo o custume de enfeitar suas igrejas já bem antes de o Natal chegar. Em pleno tempo de Advento, que é um ‘tempo de piedosa e alegre expectativa’, já ornamentam suas igrejas com flores, pisca-piscas, árvores de Natal e outros motivos natalinos, como se já fosse Natal. Posso dar uma uma sugestão? Não sejam tão apressadas. Não entrem na onda dos símbolos consumistas da nossa sociedade. Evitem enfeitar a igreja com motivos natalinos durante o Advento. Deixem o Advento ser Advento e o Natal ser Natal. Enfeites natalinos dentro da igreja, só quando Natal chegar. Então, a festa com certeza será melhor. Sobretudo se houver na comunidade uma boa preparação espiritual”.<br />É preciso tomar o cuidado de não abortar o Advento ou de celebrá-lo superficialmente. Este cuidado nos levará a não antecipar o Natal, seja fazendo celebrações natalinas antes do previsto, seja usando ritos próprios da festa. Se cantamos “Noite Feliz” no dia 15 de dezembro, o que iremos cantar na noite do dia 24 para 25? Mas, também não podemos celebrar o advento como se Cristo ainda não tivesse nascido. A longa noite da espera terminou. O mundo já foi redimido, embora a história da salvação continue...<br /><br />Perguntas para reflexão pessoal e em grupos<br /><br />1. Quais são as práticas religiosas mais comuns no tempo do Advento?<br />2. Como viver e celebrar o Advento em nossa comunidade eclesial?<br />3. Qual a característica que marca a liturgia do tempo do Advento?</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-78645599953168879652007-11-01T11:54:00.000-03:002007-11-01T12:00:57.483-03:00Feriadão e Finados<div align="justify">Neste início de novembro vivemos um final de semana emblemático. Ele serve de divisor de águas entre a tradição de longa data e a modernidade imposta pela globalização avassaladora. Depende de como este final de semana é encarado.</div><div align="justify"><br />Para alguns é um feriadão a mais, para ser aproveitado da melhor maneira possível, de preferência na praia, para esquecer os problemas e aproveitar o que a vida tem de bom.</div><div align="justify"><br />Para outros, é o momento tradicional de lembrar os falecidos, visitar o cemitério, rezar pelos “entes queridos”, no “dia de finados” que a tradição lhes reserva com respeito e devoção.<br />Alguns poucos conseguem ir mais longe. Além de finados, celebram “todos os santos”, como manda a liturgia, estabelecendo assim a visão harmônica que a fé cristã oferece, integrando dimensões do destino humano que parecem contrastantes, mas que o mistério de Cristo ilumina e concilia.</div><div align="justify"><br />Assim a fatalidade da morte, lembrada pelos finados, acaba se compondo bem com a certeza da ressurreição, simbolizada pelos santos. A perspectiva final da vida humana recebe um desfecho motivador, e integrador de todas as dimensões de nossa existência.<br />A obsessão de viver com intensidade o momento presente, sem relacioná-lo com o passado que pode lhe explicar a origem, nem com o futuro que pode lhe indicar o rumo, expõe a vida humana à precariedade de suas limitações.</div><div align="justify"><br />A vida, que se quer viver com tanta voracidade, fica exposta ao perigo da banalização. Os exageros do álcool, e outros excessos, ultrapassam os limites da responsabilidade. Ficam criadas as condições para os acidentes que ceifam vidas, na maioria das vezes jovens e em plena exuberância de seus desejos de viver, que assim ficam frustrados para sempre. A extensão desta fatalidade é mensurada pelas cifras que no final de cada feriadão as autoridades do trânsito fornecem, numa liturgia que já se tornou indispensável. Fica esquecida a sábia advertência de São Paulo: “trazemos este tesouro em vasos de argila!”.<br />O feriadão acaba sendo reflexo do cotidiano da vida das pessoas. Quando faltam referências transcendentes, a vida fica exposta à precariedade dos seus impulsos. Se eles não são iluminados por valores que os conduzem, ficam sem critério de orientação.</div><div align="justify"><br />Este o drama atual, que os professores experimentam diante dos alunos, os pais sentem diante dos filhos, e a própria Igreja vivencia diante de sua missão evangelizadora. Como oferecer razões de viver, para impregnar a vida com verdadeiras motivações, que levem à sua plena realização, como Cristo nos convida a fazer?<br />Celebrar o dia de finados não é deixar de viver com intensidade. Ao contrário, é acolher o mistério da vida em sua plenitude, integrando já agora o que parece contradizer a vida, como nos revela o mistério pascal de Cristo. Trata-se de compreender que a fé cristã não vem cercear a vida. Ao contrário, vem abrir as portas de sua plena realização.</div><div align="justify"><br />A fé vem ao encontro dos anseios humanos, e se mostra muito coerente com eles. Já humanamente vislumbramos horizontes longínquos, que convidam a ultrapassar os limites da existência humana. Sentimos como é bom viver, como é harmonioso o universo, e como nele somos acolhidos. Já esta vida desperta o desejo de viver para sempre.</div><div align="justify"><br />Toda a mensagem de Cristo se volta para nos garantir este projeto de vida plena. “Eu vim para que todos tenham vida, e vida em abundância” (Jo.10,10). “ Na casa de meu Pai há muitas moradas...Quero que onde eu estiver, estejais vós também” (Jo.14,2-3). Por sua vez S.Paulo, refletindo a convicção dos primeiros cristãos, afirma com esperança: “Se morremos com Cristo, com ele viveremos” (Rom.6,8).</div><div align="justify"><br />Neste feriadão, deixemos entrar com suavidade e persistência a luz da fé cristã, com o bálsamo de consolo e de esperança que ela traz, tanto para nós como para os falecidos. E sintamos desde já a alegria de ver-nos incluídos na assembléia dos santos, para a qual Deus nos convida a participar desde agora!</div><div align="justify"><br />*Dom Demétrio Valentini, 67, é bispo de Jales (SP)</div><div align="right">Fonte: <a href="http://www.cnbb.org.br/">www.cnbb.org.br</a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-33464192803578660532007-11-01T11:48:00.000-03:002007-11-01T11:52:51.088-03:00Morte, encontro com o absoluto.<div align="justify">Dia de Finados acontecerá na próxima sexta feira.<br />O pensamento da morte não nos deixa colocá-lo de lado ou removê-lo com pequenas astúcias. A maioria de nós procura reprimi-lo. Empregamos notável parte de nossas energias para ter longínquo o pensamento da morte. Esforço psicológico para cobrir o que tende sempre a ser descoberto.</div><div align="justify"><br />Alguns ostentam segurança de si mesmo, dizendo que sabem que devem morrer, mas não se preocupam excessivamente; pensam na vida e não na morte. É a posição do homem secularizado que procura ser independente da fé, e de Deus. Isso não é senão um de tantos modos com que se tenta exorcizar o medo.<br />Muitas pessoas tentaram dar resposta ao problema da morte. Os poetas não propõem soluções, mas tomam consciência de nossa situação. Parece vento impetuoso que levanta ondas altas do mar e não se sabe o que mais atingirá nem como, haja visto o tsuname. “Assim, diz um poeta, sou eu que sem rumo, giro pelo mundo, sem pensar de onde vim, nem para onde vou”.</div><div align="justify"><br />Os filósofos tentaram explicar a morte. Não basta dizer como Epicuro que a morte é falso problema, porque “quando estou eu, não está ainda a morte, e quando está a morte eu já não estou mais”. Para o marxismo, a morte é preocupação da pessoa, e como não é a pessoa humana que conta, mas a sociedade, a espécie não morre. O homem sobrevive na sociedade que contribuiu para construir. O marxismo, porém, terminou, e o problema da morte ficou. O comunismo perdeu a batalha nos corações. Diante da morte não soube fazer outra coisa do que construir grandes mausoléus a Lênin e a Stalin.</div><div align="justify"><br />Heidegger, filósofo moderno, disse que a morte não é incidente que põe termo à vida, mas é a substância mesma da vida. Não podemos viver senão morrendo, Cada minuto que passa é fragmento que queima nossa vida. Morro cada dia um pouco.<br />Em nossos dias difunde-se a doutrina da reencarnação. Quem se recordará do que foi ou fez em vidas precedentes? E a consciência de ser a mesma pessoa? Se existisse, seria não um suplemento de vida, mas de sofrimento; não seria motivo de consolação mas de susto. É como se dissesse a um encarcerado que ao fim de sua detenção sua pena foi redobrada e tudo deve começar de novo.<br />A carta aos Hebreus 9,27, afirma: “Foi estabelecido que os homens morrem uma só vez; depois dela vem o julgamento”. A fé cristã professa a ressurreição da morte.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><br />O Documento de Aparecida dos Bispos da América Latina e Caribe nos diz: “Jesus Cristo nos foi dado, a plenitude da revelação de Deus, tesouro incalculável, a “pérola preciosa”, cf. Mateus 13,45-46, o Verbo de Deus feito carne, Caminho, Verdade e Vida dos homens e das mulheres, aos quais abre um destino de plena justiça e felicidade. Ele é o único Libertador e Salvador que, com sua morte e ressurreição, rompeu as cadeias opressivas do pecado e da morte, revelando o amor misericordioso do Pai e a vocação, dignidade e destino da pessoa humana”.</div><div align="justify"><br />Mas a que serve pensar na morte? É necessário ou útil fazê-lo? Sim é útil e necessário. Serve antes de tudo a preparar-se e a morrer bem. Vale a pena recordar de novo o Salmo 89, 12: “Ensinai-nos a contar os nossos dias, e atingiremos à sabedoria do coração”. Não existe melhor ponto em que se colocar para ver o mundo, a si mesmo e todos os acontecimentos em sua verdade, do que no da morte.</div><div align="justify"><br />A interrogação sobre a morte suscita e orienta para uma resposta, resposta que vem de Cristo, resposta que manifesta como na morte a vida se recria, se completa e se totaliza, “a criação mesmo espera com impaciência a revelação dos filhos de Deus” (Romanos 8,19), porque a experiência mortal foi vencida pelo Ressuscitado. O drama do “por que” permanece, mesmo se “as almas dos justos estão junto do Senhor; a escuridão da noite e das inquietudes existe mesmo se a luz de Deus, às vezes fraca e apenas palpitante para nossas pupilas doentes, nos conduz à uma festa de sol e de paz. O Senhor eliminará para sempre a morte.</div><div align="justify"><br />Recordamos os nossos mortos, todos, os nossos e os outros, os grandes e os pequenos, os que têm um monumento e os que têm somente um pouco de terra que os cobre, recordamos como riquezas dadas por Cristo, como sinal do drama humano, como testemunho do encontro com a salvação.</div><div align="justify"><br />*Dom Geraldo M. Agnelo, 74, é Cardeal Arcebispo de Salvador (BA)</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-77279926020907118232007-11-01T11:12:00.000-03:002007-11-01T11:46:23.269-03:00Finados<p align="justify">Amanhã, as peregrinações ao cemitério se intensificam. Todos querem levar uma flor à sepultura daquele que partiu, deixando um vazio de tristeza aos que ficaram. Pode, para muitos, ser um dia de saudade e de recordação. Para nós, cristãos, a visão da morte é diferente. Não que não nos traga tristeza. Mas há, na recordação dos mortos, um luminoso raio de alegria.</p><p align="justify">No prefácio da Missa dos mortos, a Igreja lembra esta confortadora esperança: “Aos que a certeza da morte entristece, a promessa da imortalidade consola. Para os que crêem, a vida não é tirada, mas transformada. E desfeita a nossa habitação terrestre, nos é dada no céu uma eterna mansão”.<br />O mesmo nos diz São Paulo (2° Cor. 5,1): Se nossa tenda for destruída, teremos no céu morada eterna, feita não por mãos humanas. É que para nós, cristãos, a morte não é o fim. É passagem, como o é a do nascimento da criança, que passa do escuro do seio materno para a luz do dia.</p><p align="justify">Não é possível fugir da morte. A vida, na visão do salmista (Salmo 89) é como a flor viçosa na madrugada que reabre em sorrisos para a aurora, mas que à tarde fenece e fica seca. Há, no culto dos mortos, talvez o desejo inconsciente de que eles estivessem vivos, bem perto de nós. Enfeitam-se os enterros de flores. Erguem-se monumentos nos cemitérios com afetuosas inscrições. Conservam-se nas paredes os retratos dos entes queridos. Temos medo de esquecer os nossos, que partiram. E eles não voltam para nos falar. </p><p align="justify">O Senhor Jesus já nos avisou. Por isto, é oportuno lembrar, no dia dos mortos, a colorida parábola, que São Lucas registra (Lc. 16,19) do homem rico e do pobre mendigo que vegetava na sua porta. Os dois morreram. Quando o rico pede ao Senhor para que o pobre volte à terra a fim de advertir os descuidados sobre o perigo de serem também eles castigados, a resposta divina é peremptória: a distância é intransponível. Não pode quem lá está voltar nem sequer para advertir os incautos. É a palavra do Mestre.</p><p align="justify">O que fazer pelos mortos? O 2º livro dos Macabeus (2º Mac. 12) responde: rezar por quem morreu, que é sinal de fé na ressurreição dos mortos. Dia dos finados – dia de oração em favor dos que partiram.<br /></p><p align="justify">*Dom Benedicto de Ulhoa Vieira, 87, é arcebispo Emérito de Uberaba (MG)</p><p align="right">Fonte: www.cnbb.org.br</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-43409978938385806732007-10-31T18:28:00.000-03:002007-10-31T18:50:14.090-03:00Terço missionário!<div align="center">Para encerrarmos o mês missionário com chave de ouro, realizamos na Paróquia São João Bosco, o terço missionário com as crianças. Foi lindo, lindo, lindo!</div><div align="center">As crianças rezaram com muito amor o terço inteiro e com muito entusiasmo!</div><div align="center">Foram um exemplo para todos os adultos que estavam lá!</div><div align="center"> </div><div align="center"><a href="http://bp1.blogger.com/_fOckOFvfs1w/Ryj0OftyZBI/AAAAAAAAAqY/uZBgoW28gHE/s1600-h/DSC03580.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5127616705630200850" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://bp1.blogger.com/_fOckOFvfs1w/Ryj0OftyZBI/AAAAAAAAAqY/uZBgoW28gHE/s320/DSC03580.jpg" border="0" /></a> Rezamos por cada continente, pelas pessoas que moram em cada um e pelos missionários que estão levando a Palavra de Deus a cada um desses continentes.</div><div align="center"><br /></div><p align="center"><a href="http://bp2.blogger.com/_fOckOFvfs1w/Ryj0OvtyZCI/AAAAAAAAAqg/fgWlo7rvU9Q/s1600-h/DSC03592.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5127616709925168162" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://bp2.blogger.com/_fOckOFvfs1w/Ryj0OvtyZCI/AAAAAAAAAqg/fgWlo7rvU9Q/s320/DSC03592.jpg" border="0" /></a> No final as crianças receberam uma lembrança: um saquinho com orientação para rezar o terço todos os dias e muitas balas!</p><p align="center"><a href="http://bp3.blogger.com/_fOckOFvfs1w/Ryj0O_tyZEI/AAAAAAAAAqw/poLSCCCz4Y8/s1600-h/DSC03653.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5127616714220135490" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://bp3.blogger.com/_fOckOFvfs1w/Ryj0O_tyZEI/AAAAAAAAAqw/poLSCCCz4Y8/s320/DSC03653.jpg" border="0" /></a> O mais bonito desta celebração foi o que ouvimos das próprias crianças:</p><p align="center">"Eu pensei que rezar o terço demorava mais."</p><p align="center">"É fácil rezar o terço!"</p><p align="center">Com certeza da próxima vez que cada uma delas for rezar o terço vai ser diferente , pois esta experiência ficou gravada em cada coraçãozinho.</p><p align="center">Estou colocando o arquivo do Terço missionário à disposição para quem estiver interessado, basta me enviar um e-mail: <a href="mailto:anapaulamerigo@terra.com.br">anapaulamerigo@terra.com.br</a></p><p align="center">Mais fotos do terço vocês encontram no meu blog também: <a href="http://www.pequenogigante.blogspot.com/">www.pequenogigante.blogspot.com</a></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-15563818623414420842007-10-27T14:11:00.000-03:002007-10-27T14:30:01.427-03:00Meio ambiente é tema do DNJ 2007<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.cnbb.org.br/include/imagem.php?op=noticia&subop=16616&sublinha=1"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 400px;" src="http://www.cnbb.org.br/include/imagem.php?op=noticia&subop=16616&sublinha=1" alt="" border="0" /></a><span style=";font-family:Verdana;font-size:100%;" > Convocar os jovens para um cuidado integral com o meio ambiente é o principal objetivo do Dia Nacional da Juventude 2007, que aborda o tema <i>Juventude e Meio Ambiente</i>, em sintonia com a Campanha da Fraternidade deste ano, sobre a Amazônia. </span><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 4pt; text-indent: 14.2pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana;font-size:100%;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:100%;" >O DNJ acontece há mais de 20 anos em várias dioceses do Brasil. Será celebrado no próximo dia 28. Trata-se de uma atividade que mobiliza e reúne milhares de jovens em diversos lugares e que é precedida por uma preparação, “garantindo a reunião da diversidade de expressões juvenis para celebrar a vida, anunciando as iniciativas que favorecem o equilíbrio do cosmos e denunciando pessoas, projetos, ideologias, posturas e atitudes que ferem a obra criada por Deus e, por conseguinte, ferem também a Deus”, afirma o assessor do Setor Juventude da CNBB, padre Gisley Azevedo.<i> </i></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 4pt; text-indent: 14.2pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana;font-size:100%;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:100%;" >Em São Paulo, o DNJ será marcado por um encontro, que acontecerá no Colégio Salesiano Santa Teresinha. Na programação constam debates sobre voluntariado, apresentações musicais, cine-fórum. Uma celebração eucarística, presidida pelo arcebispo de São Paulo, dom Odilo Pedro Scherer, encerrará as comemorações.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 4pt; text-indent: 14.2pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana;font-size:100%;" >Em Barreiras-Ba, a Pastoral da Juvende reuni todos os vicariatos que fazem parte da Diocese, saindo da Praça em demostração de revolta com os problemas que estão acontendo na cidade com a natureza, queimadas, destruindo as encostras dos rios e causando sua morte e dentre de tantos problemas da região.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 4pt; text-indent: 14.2pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana;font-size:100%;" >O evento terá duração de 2 dias, começando hoje, 27/10 as 13:30 até as 20:00 com aniamação da banda local de jovens. Dando seguimento dia 28/10 as 08:00 até as 16:00. O local será no patio de uma escola particula.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 4pt; text-indent: 14.2pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 4pt; text-indent: 14.2pt; text-align: right;"><span style=";font-family:Verdana;font-size:100%;" >Fonte: www.cnbb.org.br</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 4pt; text-indent: 14.2pt; text-align: right;"><span style=";font-family:Verdana;font-size:10;" ><span style="font-size:100%;">http://www.ondasnet.com.br/diocese/</span><br /></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-90962138858220766172007-10-27T14:10:00.001-03:002007-10-27T14:11:07.008-03:00Participe...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.catedral.org.br/%5Cimagens%5CHallel2007.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 387px; height: 499px;" src="http://www.catedral.org.br/%5Cimagens%5CHallel2007.jpg" alt="" border="0" /></a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4369595694806024239.post-72390857774649413072007-10-27T14:04:00.000-03:002007-10-27T14:09:07.599-03:00Religião e Psicologia<p class="titulo01">Por: Alcides Alves<br /></p><p class="titulo01"> Seminarista da Diocese de Santarém-Pará. <br /> Estudante de Filosofia e Ciências da Religião.<strong> <br /> E-mail: </strong>alvess07@yahoo.com.br</p> <p>Na discussão da temática, Religião e Psicologia é possível perceber vários elementos que nos dão suportes para refletir de forma sistemática a relevância que há neste tema: Religião e Psicologia.<br /> <br />Para os novos tempos, constitui-se desafio falar dos fenômenos religiosos ou estudar a religião sem mencionar a importância que tem a psicologia, como uma “ciência que trata dos fenômenos psíquicos, de sua classificação e análise, estudo do comportamento humano” (Dicionário Soares Amora). O homem de modo geral, manifesta diversos comportamentos, os quais precisam ser compreendidos a luz da fé e com o auxílio da psicologia.<br /> <br />Assim como a religião tem mostrado caminhos e respostas as questões existenciais do homem, a psicologia como uma ciência, tem sido uma forte aliada do homem enquanto ser na busca de se auto-encontrar consigo mesmo e com o sagrado. Diante das transformações da sociedade nos seus diversos aspectos, a psicologia tem sido algo extremamente importante para a sociedade.<br /> <br />Sendo assim: “A integração em ambos os campos é necessária em virtude da ligação que há a religião e a cultura (José. C)”. A “cultura parte da religião” (idem).<br />No que tange as atividades pastorais, a religião está intimamente ligada a psicologia, muito embora não percebamos, pois alguns elementos se assemelham, como: o próprio aconselhamento presente na vivência, na experiência mística da religião, o atendimento das confissões e o estabelecimento do diálogo.<br /> <br />Os aconselhamentos podem ser feitos à luz da pastoral, cuja característica está no atendimento às pessoas, o serviço, a orientação em consonância com a psicologia no que se refere a clínica.<br /> <br />Deste modo ambas trabalhando juntas resultam na “ajuda as profissões de ajuda”. Diante disso verifica-se o uso de meios, comportamentos e atitudes quase que idênticos, como: a atitude de ouvir, Compreender e, a partir daí orientar a pessoa para uma vida mais feliz, a auto-realização, na busca da própria liberdade, sendo que: “... A liberdade de ser a própria pessoa é uma liberdade cheia de responsabilidade, e, um indivíduo procura atingi-la com precaução, com receio e, no início, quase sem confiança nenhuma” (Carl r. Rogers – tornar-se pessoa).<br /> <br />Portanto é preciso, na dimensão espiritual que a pessoa viva em harmonia, aos poucos trabalhe alguns comportamentos que a impedem de viver melhor a sua religião, a sua manifestação de fé, a sua vida de oração, de se auto-identificar como pessoa necessitada de uma força maior que dê sentido a vida.</p><br /><p><br /></p><p style="text-align: right;">Fonte: www.catequisar.com.br<br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0